Quando você pensa em um jovem viajante, qual a primeira imagem que te vem a cabeça? Aposto que respondeu MOCHILA. A ideia que muitos tem é essa mesma. Afinal, nada mais livre, leve (nem sempre!) e solto que uma mochila nas costas, alguns dólares no bolso e o espírito aventureiro à flor da pele. Porém, há um outro tipo de jovem que – sem perder sua essência – prefere uma viagem um pouco mais confortável. Aventura? Sim! Cultura e experiências locais? Mais ainda! Porém, por que não somar tudo isso com um hotel bacana, um restaurante inigualável e passeios privados? Com vocês, os “Carry-oneiros”.
A palavra, inventada por mim em um momento de ócio e criatividade (rsrs), é uma mistura de Carry-on (as famosas malas de rodinhas) com mochileiro. E nela, está guardada toda a vontade do viajante de conhecer os lugares mais remotos do mundo, mas aproveitando o máximo de conforto possível.
Hoje em dia, muitos jovens começam a ganhar dinheiro mais cedo e podem arcar com as próprias despesas nas viagens. Com isso, podemos escolher experiências únicas, mesmo que tenhamos que pagar um pouco a mais por elas.
Pensar nas rodinhas pela Europa é mais normal, mas… E em destinos com a cara da mochila, como os países asiáticos? Nesses países, acho até mais fácil fazer uma viagem confortável. Os preços são mais baixos e, com o preço que se paga em um hotel médio na Europa, você pode escolher um super luxuoso na Ásia. O luxo na Ásia é acessível e vai te surpreender! Falo isso com base em todas experiências que tive como “carry-oneira” em países como Índia (minha lua de mel), Tailândia, Camboja, Vietnã e Filipinas.
Claro que cada um tem seu estilo de viagem (e é mais feliz viajando da maneira que gosta), mas não podemos negar que os viajantes que prezam por conforto e aceitam gastar um pouco mais para viver experiências memoráveis em um destino (que vão além de um quarto de hotel para dormir e um lanche rápido para “saciar” a fome) formam um grupo cada vez maior. E eu faço parte dele, com muuuuuuuito prazer!!! Prefiro abrir mão de outras coisas quando não estou viajando do que moderar nas viagens. É simplesmente uma redistribuição de gastos, muito bem pensada. 😉
Beijos, Lala
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