Dicas de Queenstown, Nova Zelandia – Encontre aqui nesse post todas as dicas de Queenstown, na Ilha Sul da Nova Zelândia. Onde ficar (dicas dos melhores hotéis da cidade, como o Azur Lodge), melhores restaurantes em Queenstown, como chegar (estradas e voos), atividades imperdíveis, como bungy jump, jet boat e outros passeios menos radicais, como fazer o day-tour para Milford Sound, quais vinícolas visitar perto de Queenstown, clima e melhor época para ir, e muito mais.
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Queenstown é uma daquelas cidades que a gente logo fica com vontade de morar. Me lembrou um pouco o mood de Cape Town, na África do Sul, só que bem menorzinha e mais organizada. A vida em volta do Lago Wakatipu é vibrante (ao menos, na época que fui, primavera)… Locais e turistas passeando pelos jardins, música ao vivo tocando, ótimos restaurantes e altíssimas montanhas com neve nas pontas (um restiiiinho) emoldurando tudo isso. Sabe aquele ar saudável? É isso.
É a cidade mais turística da Ilha Sul, principalmente por ser base para quem quer explorar a região de fiordes, Milford Sound, e por ser a terra das atrações radicais (o primeiro e o mais alto bungy jump do mundo estão lá… E lá você também pode fazer “passeios” de jet boat… Skydive… Zipline… Enfim, um lugar que transpira adrenalina).
Mas… Queenstown, assim como a Nova Zelândia toda, não é só aventura. Fizemos uma viagem SUPER relax (estou grávida) e descobrimos um lugar romântico e encantador: Vinícolas charmosas, que produzem marvilhosos Pinot Noir, excelentes restaurantes e paisagens de tirar o fôlego.
::: Para dicas gerais da Nova Zelândia (roteiro ideal, como se locomover no país, quantos dias ficar no total, clima e melhor época para ir, como chegar etc.) clique aqui.
Queenstown foi a última parada da nossa viagem pelas ilhas Norte e Sul da Nova Zelândia. Foi lá que fechamos nosso roteiro super completo de 12 dias pelo país. Ficamos 4 noites em Queenstown e foi maravilhooooso! Mas creio que, para quem tem o nosso ritmo “apressadinho”, 3 noites seria o ideal.
*** SOBRE O LUGAR ***
Queenstown é pequenininha e tem apenas 16.000 habitantes (aproximadamente). Essa população se multiplica se considerarmos os milhões de turistas internacionais que visitam a cidade ao longo do ano. A cidade ficou conhecida na época da extração de ouro na área. E Queenstown tem esse nome por ser a preferida da rainha Victoria, em tempos de colônia britânica.
*** CLIMA – Melhor época para ir ***
A melhor época para ir a Queenstown, na Nova Zelândia, é nos meses mais quentes (final de setembro a abril), para aproveitar mais as atividades outdoor e curtir a vida ao redor (ou dentro) do lago. Mas isso vai do seu interesse, pois há muitas estações de esqui ao redor da cidade que em setembro já não funcionam mais. Mas prepare-se, pois faz MUITO FRIO no inverno.
Fomos no começo de outubro (primavera) e pegamos dois dias absurdamente maravilhoooooosos, de céu azul e muito sol, e dois dias BEM nublados. A temperatura estava excelente, média de 15ºC de dia. A noite caía bastante, e chegava a uns 5, 6ºC.
Leia também sobre as outras cidades que visitamos na nossa viagem pela New Zealand:
- Auckland – porta de entrada; cidade cosmopolita
- Waiheke Island – charme e vinhos a 40 minutos de balsa de Auckland
- Rotorua e Taupo – lagoas coloridas, piscinas de lama, geysers, cachoeiras e cultura Maori
- Lake Tekapo – lago azul turquesa aos pés do Mount Cook
- Wanaka – vida vibrante ao redor do lago e piscinas turquesas (Blue Pools)
*** ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL ***
Eu nunca viajo sem seguro de saúde internacional. Sempre faço o meu pela REAL Seguros. Já precisei usar e fui super bem atendida. Clique aqui para fazer uma cotação. Após compra online, a apólice chega por email em minutos.
Como chegar / Onde ficar
*** VÔOS & ESTRADAS ***
Queenstown tem um aeroporto internacional movimentado, que recebe voos diretos de países próximos, como Austrália. Também recebe vôos domésticos de várias cidades do país (checar Air New Zealand e JetStar). Portanto, se você quer “pular” a Ilha Norte e ir logo para Queenstown, é possível (apesar de não recomendar… Tem muita coisa linda ao norte de Queenstown!! E nas duas ilhas!).
::: Clique aqui para ver nosso roteiro de viagem pela Nova Zelândia (fizemos Brasil – Nova Zelândia de Air New Zealand, com conexão em Buenos Aires).
O que indico é chegar de carro. Voamos da Ilha Norte (Rotorua) para a Ilha Sul (Christchurch) e lá alugamos um carro para ir descendo, passando por Lake Tekapo, Wanaka e outras cidadezinhas, até chegar em Queenstown.
Para ir de Wanaka a Queenstown há duas opções de estradas: a State Highway 6 (via expressa) e a Crown Range Road. Indico muito ir pela Crown. Demora um pouquinho mais, é cheia de curvas, mas é lindíssima! Totalmente panorâmica!! Você chega em Queentsown por cima, vÊ tudo do alto e vai descendo.
*** HOTÉIS ***
Que hotel lindo! Escolhemos o Azur para fechar nossa viagem com chave de ouro e não poderia ter sido melhor. O AZUR fica a 5 minutos de carro do centrinho de Queenstown, em um local maravilhoso. A vista que se tem de todo a propriedade é uma das mais lindas que já vi em um hotel. Possui apenas 9 vilas, todas do mesmo tamanho (enormes) e com janelões de vidro de frente para o lago e para as montanhas. O banheiro, com sua banheira ultra-fotogênica, é um dos destaques do quarto.
O lodge é super intimista e o serviço é personalizado e muito eficiente. Oferecem transfers gratuitos para os hóspedes de/para aeroporto e para a cidade de Queenstown, assim como outros serviços, como canapés antes do jantar e room service com pratos de restaurantes da cidade.
O AZUR faz parte da Preferred Hotels & Resorts (LVX), uma coleção com hotéis incríveis ao redor do mundo, inclusive vários na Nova Zelândia.
Opção mais budget:
Localização é o ponto mais forte desse hotel, que está exatamente de frente para o lago (não tem nem rua separando seus jardins da água), bem no centrinho de Queenstown, ao lado de bons restaurantes e lojas.
O quarto tem um tamanho bom e até uma varandinha (o nosso não tinha vista, mas há essa opção). Um hotel grandão, com bares, restaurantes… Com um estilo mais business (básico, sem muito charme), mas que oferece um ÓTIMO custo-benefício.
Reserve aqui a sua estadia no Novotel Lakeside Queenstown.
::: Quer mais opções de hotéis em QUEENSTOWN? Clique aqui.
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Comes e Bebes
Come-se muito bem em Queenstown. Diferente de outras cidadezinhas pelas quais passamos nessa viagem, Queenstown é super internacional e tem opções para todos os gostos.
*** NO CENTRINHO DA CIDADE DE QUEENTSOWN ***
Para almoço/jantar:
Restaurante do Chef Josh Emett, que já trabalhou com Gordon Ramsay e atualmente é quem comanda o “Master Chef” neozelandês. Considerado o melhor de Queenstown e um dos melhores da NZ. E é REALMENTE MUITO BOM!
O ambiente é totalmente fechado e mais elegante, apesar de não ser super sóbrio. No menu, pratos “reinventados” da culinária local, como lamb e pork belly. Não deixe de pedir de entrada os profiteroles de queijo de cabra. São maravilhoooosos.
Pratos principais custam em média 40NZD. Reserve com antecedência pelo site. Obs.: Rata não tem nada a ver com ratos! Rsrs. É uma árvore da região.
Também do Chef Josh Emett, mas muito mais informal, ideal para um almoço mais tranquilo. A especialidade é comida asiática. Pratos como o curry de frango são muito bons. Pratos principais em torno de 25NZD. As porções são bem grandes.
Para quem gosta de um bom macarrão e uma boa pizza em forno à lenha, em estilo bem tradicional italiano, vai gostar do Bella Cucina. Ambiente super aconchegante, com pães e massas feitos na casa (aquele cheirinho bom no ar…). Massas custam em torno de xx NZD. Reserve pelo site, pois como é pequenininho, fica cheio principalmente no jantar.
Nos recomendaram muito esse restaurante para comer carnes. Achei bem gostoso mas só um pouco caro para o que é de fato (não tem nada de extraordinário). Se estiver um clima agradável, sente na parte externa… Pois o restaurante está de frente para o lago. Pratos em torno de 25-30NZD e carnes em torno de 50NZD (mas são carnes enormes).
Nessa hamburgueria você tem que ir, nem que seja para dar a sua opinião se vale a pena ou não esperar em pé na fila enorme que se forma na porta TODOS OS DIAS (e todas as horas… Até mesmo de manhã!).
Uma estratégia para evitar um pouco da fila é fazer seu pedido antes por telefone (+64 3-441 1232) e apenas passar para pegar (veja menu aqui). Nossa sorte foi que um dos hotéis que nos hospedamos, o Azur, tinha o serviço de fazer o pedido no Fergburger, passar para buscar e trazer pra gente comer no lodge.
Há muitas opções de sanduíches diferentões, como os com ingredientes típicos (cordeiro e blue cod, um bacalhau local), mas nós fomos no “old style”, e pedimos um hamburger tradicional mesmo. Meu marido A-M-O-U e disse que a fama não é a toa. Eu achei normal. Gostoso, mas normal.
Para café da manhã completo (ou apenas um cafezinho):
Cafeteria fofíssima (amei a máquina de café rosa!!), com pratos de café da manhã e docinhos muito gostosos. O ambiente externo também é bem agradável. Adorei!!
Outro café legal, bem em frente ao lago. Ambiente apertadinho… É mais gostoso se pegar uma das mesas externas, e ficar curtindo Queenstown. O chocolate quente era muito bom.
*** NAS VINÍCOLAS ***
Achamos essa vinícola totalmente por acaso. Fomos até a maravilhoooosa vinícola Stoneridge Estate, sem reserva nem nada, e descobrimos que é uma propriedade mega exclusiva para os hóspedes (visitantes só com reserva meeesmo – fica a dica! Que tal se hospedar lá?! Veja aqui) e continuamos nosso caminho.
Até pararmos na Akarua apenas porque era MUITO bonitinha. Pratos gostosos (peça o pork belly), pizzas feitas no forno a lenha, atendentes simpáticos e ambiente agradável. A sobremesa fondant de chocolate com caramelo salgado estava divina. Pratos principais em torno de 25 NZD.
Visitamos a vinícola mas não comemos em seu restaurante, mas ouvimos muitas coisas boas a respeito. Como é uma das vinícolas mais visitadas da área, sugiro reservar sua mesa para almoço. No local também há uma Cheesery, que serve queijos locais, com vinhos e cervejas.
*** EM ARROWTOWN ***
Para quem quer almoçar uma deliciosa massa italiana, Terra Mia é o melhor lugar de Arrowtown. A lasanha estava muito boa. O ambiente é simples, bem informal… Estilo café (você mesmo faz o pedido no balcão e tal).
Considerado o melhor de Arrowtown e um dos melhores da Nova Zelândia. Infelizmente não conseguimos provar, pois fomos de dia e eles só abrem para almoço nos finais de semana. Mas como Arrowtown é muito pertinho de Queenstown, uma boa dica é fazer um bate-volta noturno, para jantar lá. Pratos principais em torno de 30NZD. Melhor reservar.
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O que fazer / Roteiros
Quanto tempo ficar em Queenstown? Caso você faça o passeio ao Milford Sound de avião ou helicóptero (o que vai ocupar apenas uma manhã do seu dia, ao invés de um dia inteiro, como para ir de ônibus/carro), recomendo 3 dias inteiros em Queentsown. Nós temos um ritmo mais acelerado e ficamos 4, mas no fim, achamos que esse dia a mais foi muito.
Uma das principais atrações de Queenstown e vale muito a pena subir para ter uma vista linda da cidade. De lá de cima se pode ver tudo: a cidade, o lago e até as montanhas nevadas, que não se vê muito quando se está embaixo. Nós optamos por ir a noitinha, porque achamos, pelas fotos, a vista noturna mais bonita. Mas a verdade é que é lindo de qualquer jeito.
Também dá para passear de Luge lá em cima (a partir de $49), mas fecha às 18h. A gôndola e o mirante ficam abertos até 21h. O valor do ingresso regular (apenas bondinho para ir e voltar e acesso aos mirantes) custa $35/adulto. Compramos lá mesmo.
Tem também um restaurante lá em cima, com vista panorâmica (Stratosfare Restaurant). Ele é bem turístico e vive cheio, precisa reservar com bastante antecedência. Nós preferimos jantar na cidade, e apenas tirar foto do restaurante de fora!!
Milford Sound é um fiorde esculpido por geleiras, na Costa Oeste da Ilha Sul da Nova Zelândia. As montanhas são altíssimas e delas caem cachoeiras. Parece até ter efeitos especiais de cinema, de tão perfeito. Uma das paisagens mais lindas que já vi! 🙂
Optamos por ir de AVIÃO, com a Air Milford (pioneira em voos panorâmicos da região) por dois motivos:
1. Economizar tempo, pois são apenas 35 minutos de voo para ir + 35 minutos de voo para voltar (a rapidez também vale pra quem quer ir de helicóptero), enquanto para ir de ônibus ou carro, o trajeto leva cerca de 4 horas para ir + 4 horas para voltar. Quando se vai de avião/helicóptero, você ganha uma tarde na cidade para fazer outras coisas, já que o passeio todo dura meio período.
2. TER A VISTA AÉREA DO FIORDE. É DE ARREPIAR! Juro, uma das experiências mais incríveis da minha vida (se não, a mais incrível de todas!!!!). Ver o Milford Sound de perto, fazer o passeio de barco e tal, já é espetacular… Mas, sem dúvida, o mais lindo e inesquecível foi ver tudo isso DE CIMA.
Dá para acreditar que o avião simplesmente ENTRA no fiorde, sobrevoando barcos, montanhas, cachoeiras??? Claro que chorei. Me emocionei de verdade. Se tem uma coisa que você não pode deixar de fazer na Nova Zelândia é esse trajeto de avião. Economize tudo o que puder na viagem pra poder vivenciar isso!!!
Escolhemos a experiência “Fly + Cruise + Fly” e custou $510/adulto, já incluindo o passeio de barco de 1h30 de duração com a Southern Discoveries. Você já compra tudo junto pelo site da Air Milford. Inclui café da manhã ou almoço a bordo.
DICA EXTRA E IMPORTANTÍSSIMA: Marque para ir no Milford Sound já no seu primeiro dia em Queenstown, pois o passeio até esse lugar depende muito das condições climáticas. É importante ter os dias seguintes de plano B, C… Pois não dá pra ir embora da NZ sem conhecer os fiordes (não dá, sério!!!). Indo de carro/ônibus você até consegue partir em dias chuvosos (de avião, não! São muito cautelosos), mas o ideal é que esteja sol, pra ter a paisagem ainda mais impressionante.
Assista abaixo a um pouquinho do que foi esse passeio surreal:
- Bungy Jump
Não dá pra falar de New Zealand sem falar de bungy jump, né?! É a atividade pela qual o turismo da Nova Zelândia é mais famoso mundo afora! A AJ Hackett (principal empresa de bungy jump do país) tem 3 opções de saltos nos arredores de Queenstown:
– Kawarau Bridge – com 43m, é o primeiro bungy jump comercial do mundo. O salto “comum” custa $205. Há opção de ir em 2 pessoas juntas e de tocar a água. Mesmo se você não for saltar (nosso caso), é legal ir até lá para assistir. Há um centro de visitantes bacana.
– The Nevis – absurdamente alto, tem 134 METROS!!! São 8,5 segundos de queda livre e custa $275. Se não for pular mas quiser ir para acompanhar alguém, é preciso pagar um valor de visitante, pois o lugar é uma plataforma bem remota.
– Ledge – é o bungy que fica dentro da cidade de Queenstown, pertinho da gôndola. Custa a partir de $205.
- Shotover Jet Boat
Os jet boats são muito famosos na Nova Zelândia (uma invenção kiwi, presente em várias cidades). O jet boat original é o SHOTOVER JET BOAT (o vermelhinho), que faz o passeio no Rio Shotover (entre cânions lindíssimos), em Queenstown.
O Jet Boat é um barco que vai muuuuito rápido, em um rio bem raso e estreito, fazendo giros de 360º. Reserve seu horário pelo site. Só o maridão foi nesse (eu não fui só por causa da gravidez… AHAM! hahaha #medrosa).
Melhor do que escrever é mostrar um pouquinho do que é o Shotover Jet Boat:
Essas piscininhas aquecidas ficam pertinho de Queenstown e têm vista para o Shotover River, onde passam os jet boats (aliás, é uma boa colocar as duas atividades no mesmo dia).
Trata-se de um spa, no qual você pode reservar a piscininha por hora, e também massagens. O pacote mais simples (sem bebidas e tal) custa $95/hora para duas pessoas durante o dia e $115 durante o sunset time. Reserve com antecedência pelo site, pois são apenas 6 piscininhas, e o lugar está super na moda.
Dica extra: leve as toalhas, roupões e pantufas do seu hotel. Eles alugam toalhas por $3 cada, mas são bem ralinhas… Quando fui, estava bem friozinho. Um roupão e um chinelinho fizeram falta!
- Vinícolas
Há várias vinícolas lindas na região, que produzem alguns dos melhores vinhos Pinot Noir do mundo!! Amooo Pinot Noir!
Não perca:
– Gibbston Valley: Lugar lindo! Faça o Wine Cave Tour ($17.50), que inclui degustação. Dizem que o restaurante da vinícola é ótimo (eu não provei). Também dá para fazer degustação no bar, pagando por “trio de vinhos”. No local também há uma queijaria (cheesery) com queijos deliciosos.
– Akarua: Paramos lá por acaso, procurando um local para almoçar, e achamos a vinícola MUITO fofa. O restaurante era excelente, assim como os vinhos. Recomendo!
De qualquer maneira, há dezenas de outras vinícolas nessa região. Algumas bem recomendas são: Amisfield (super restaurante) e Wet Jacket. A Stoneridge é também super bem falada, mas é totalmente exclusiva para quem está hospedado lá. O hotel é maravilhooooooooso! Para uma ocasião especial, adoraria ficar hospedada 1 noite lá! 🙂 Veja aqui.
Ah, há vários tours de bike pelas vinícolas da região. Veja aqui. Me pareceu uma atividade bem legal!! O duro é voltar pedalando depois de umas taças de vinho… Mas há também empresas que fazem o transporte de volta “vinícola-cidade” dos ciclistas cansados!!
- Arrowtown
Cidade vizinha de Queenstown (no caminho para quem vem de Wanaka. Está a apenas 20km de Queenstown e a 54km de Wanaka). As casinhas são todas em madeira, herança da época da extração de ouro na região. Parece até um cenário de velho oeste de um parque da Disney. Muitos vão até a a cidade para almoçar ou jantar, já que há ótimos restaurantes (indiquei dois acima, em “comes & bebes”).
- Glenorchy
Outra cidade pertinho de Queenstown, que fica a 46km de distância. Na verdade, falaram tanto de Glenorchy que eu fui esperando muito… Mas a cidade é menos do que UMA RUA, e o lago, apesar de lindo, é tão lindo quanto todos os outros lagos. Fiquei um pouco decepcionada.
Massss não vou negar que a ESTRADA que vai e volta de lá, beirando o Lago Wakatipu, é LINDA!!! Principalmente na volta, porque o relevo colabora com as vistas UAU’s.
Muitos dizem que vale a pena ir a Glenorchy se você estiver animado para ir até PARADISE, um local ao qual se chega por uma estrada de terra ou caminhando/trilhas. Paradise ficou famoso por conta de Senhor dos Anéis, pois é na região que estão Lothlorien, Amon Hen, Orthanc e Isengard.
Para quem é mais “atleta”, Queenstown tem outras milhaaares de atividades. Há várias opções de trilhas (veja aqui) e, no inverno, esquiar é o que há. As estações mais famosas são Coronet Peak e The Remarkables, mas há alguns pontos de montanha aos quais se chegam de helicóptero (heli-ski) que também dizem ser fantásticos. Outra atividade MUITO FORTE em Queenstown é SKYDIVE (paraquedismo). Em dias lindos, você verá muitos paraquedas pelo céu de Queenstown!!
Veja no mapa abaixo a localização de tudo o que foi citado aqui no post:
Espero que tenham adoraaaaado Queenstown e Milford Sound assim como eu!!!! E dá para não amar??!? Depois de Queenstown, pegamos um voo para Auckland, de onde saiu nosso voo de volta para o Brasil (da Air New Zealand, via Buenos Aires). Essa cia aérea é demais! Uma das melhores em que já voei. Aeronaves espaçosas, confortáveis e modernas e serviço ultra atencioso.
Vai para a Nova Zelândia?
Então leia também dicas completas de todos os destinos que conheci na viagem:
- Auckland
- Waiheke Island
- Rotorua e Taupo
- Lake Tekapo
- Wanaka
- Roteiro completo de viagem e informações úteis do país
(tudo o que você precisa saber sobre a Nova Zelândia antes de viajar)
Obrigada pela visita!
Beijos, Lala Rebelo
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